Estu­do mos­tra como o ChatGPT está rein­ven­tan­do a for­ma como escre­ve­mos e tra­ba­lha­mos

Ima­gi­ne se você pudes­se escre­ver e envi­ar um e‑mail cor­po­ra­ti­vo bem redi­gi­do em pou­cos minu­tos, ou gerar um ras­cu­nho de rela­tó­rio com cla­re­za e pro­fis­si­o­na­lis­mo, sem que­brar a cabe­ça.

Pare­ce mági­ca? Gra­ças à IA gene­ra­ti­va, espe­ci­al­men­te o ChatGPT, essa rea­li­da­de já está acon­te­cen­do nos bas­ti­do­res das orga­ni­za­ções.

Recen­te­men­te, um estu­do ino­va­dor do Ins­ti­tu­to de Tec­no­lo­gia de Mas­sa­chu­setts (MIT), publi­ca­do na pres­ti­gi­a­da revis­ta Sci­en­ce, reve­lou que usar o ChatGPT em tare­fas roti­nei­ras de comu­ni­ca­ção pode aumen­tar a pro­du­ti­vi­da­de em até 40% e ele­var a qua­li­da­de dos tex­tos em cer­ca de 18%.

Mas cal­ma, esses ganhos não são mági­cos. É pre­ci­so enten­der como apli­car a tec­no­lo­gia de for­ma inte­li­gen­te no seu tra­ba­lho ou na sua roti­na pes­so­al.

Pron­to para des­co­brir como essa fer­ra­men­ta pode liber­tar você do “blo­queio da pági­na em bran­co” e trans­for­mar sua escri­ta pro­fis­si­o­nal?

COMO CHEGARAM A ESSA CONCLUSÃO?

Ima­gi­ne 453 pro­fis­si­o­nais com for­ma­ção uni­ver­si­tá­ria, divi­di­dos em gru­pos.

A eles foram dadas tare­fas comuns do dia a dia cor­po­ra­ti­vo como redi­gir um comu­ni­ca­do à impren­sa sobre um novo pro­du­to, escre­ver um e‑mail para toda a empre­sa sobre uma nova polí­ti­ca de tra­ba­lho e cri­ar um rela­tó­rio de con­sul­to­ria sobre uma ten­dên­cia de mer­ca­do.

Meta­de des­ses pro­fis­si­o­nais teve aces­so ao ChatGPT para as tare­fas.

O resul­ta­do?

A PRODUTIVIDADE AUMENTO EM 40% COM USO DO CHATGPT

O aumen­to de pro­du­ti­vi­da­de, para mui­tos, não foi exa­ta­men­te uma sur­pre­sa. Afi­nal, ter um assis­ten­te capaz de gerar um ras­cu­nho em segun­dos é qua­se como ter um “super­po­der cor­po­ra­ti­vo” ao alcan­ce dos dedos.

Mas o que real­men­te impres­si­o­nou foi a con­sis­tên­cia dos resul­ta­dos obser­va­dos. De acor­do com o estu­do, pro­fis­si­o­nais que uti­li­za­ram o ChatGPT em suas roti­nas de comu­ni­ca­ção con­se­gui­ram con­cluir tare­fas até 40% mais rápi­do, sem com­pro­me­ter a qua­li­da­de, pelo con­trá­rio, com melho­ri­as per­cep­tí­veis na cla­re­za e na estru­tu­ra dos tex­tos.

Pen­se em tare­fas do dia a dia como res­pon­der e‑mails, redi­gir comu­ni­ca­dos, ela­bo­rar rela­tó­ri­os ou pre­pa­rar apre­sen­ta­ções. O tem­po que antes era gas­to com a tela em bran­co ago­ra é subs­ti­tuí­do por uma pri­mei­ra ver­são bem orga­ni­za­da, que pode ser revi­sa­da e per­so­na­li­za­da. Esse sim­ples sal­to, “sair do nada” para “algo”, já trans­for­ma o flu­xo de tra­ba­lho.

Mais do que rapi­dez, há tam­bém um ganho de foco e ener­gia men­tal. Ao dele­gar a par­te mais mecâ­ni­ca da escri­ta à IA, o pro­fis­si­o­nal con­se­gue con­cen­trar-se no que real­men­te exi­ge jul­ga­men­to huma­no, ajus­tar o tom da men­sa­gem, inter­pre­tar con­tex­tos e tomar deci­sões estra­té­gi­cas.

É ai que mora o ver­da­dei­ro valor da fer­ra­men­ta. O ChatGPT não subs­ti­tui o pro­fis­si­o­nal, mas o liber­ta das tare­fas repe­ti­ti­vas, per­mi­tin­do que ele atue onde é insubs­ti­tuí­vel: na cri­a­ti­vi­da­de, na empa­tia e na visão crí­ti­ca.

Em outras pala­vras, o ChatGPT é o copi­lo­to da pro­du­ti­vi­da­de, uma for­ça extra que trans­for­ma minu­tos em resul­ta­dos e devol­ve às pes­so­as o que há de mais vali­o­so no ambi­en­te cor­po­ra­ti­vo: tem­po para pen­sar.

Exem­plo Prá­ti­co: Pre­ci­sa de um e‑mail para todos os cola­bo­ra­do­res sobre a nova polí­ti­ca de home offi­ce? Em vez de gas­tar 30 minu­tos pen­san­do na ordem e nas pala­vras cer­tas, você usa o prompt: “Crie um e‑mail for­mal e ins­pi­ra­dor sobre a nova polí­ti­ca de tra­ba­lho híbri­do, focan­do na fle­xi­bi­li­da­de e na con­fi­an­ça da empre­sa.” Em pou­cos segun­dos, o tex­to está pron­to para a sua revi­são final.

SALTO MÉDIO DE 18% EM QUALIDADE.

A gran­de reve­la­ção do estu­do, no entan­to, foi o sal­to de qua­li­da­de.

Os tex­tos pro­du­zi­dos com auxí­lio do ChatGPT apre­sen­ta­ram um sal­to médio de 18% na qua­li­da­de, segun­do os ava­li­a­do­res.

Na prá­ti­ca, isso sig­ni­fi­ca que o ChatGPT se com­por­ta como um exce­len­te edi­tor, capaz de cons­truir fra­ses cla­ras e coe­sas, eli­mi­nan­do o blo­queio da “pági­na em bran­co” e ofe­re­cen­do um pon­to de par­ti­da sóli­do.

Para quem escre­ve rela­tó­ri­os, e‑mails cor­po­ra­ti­vos, rela­tó­ri­os ou comu­ni­ca­dos inter­nos, essa assis­tên­cia faz toda dife­ren­ça. Um tex­to cla­ro e con­ci­so reduz ruí­dos, evi­ta inter­pre­ta­ções equi­vo­ca­das e for­ta­le­ce a ima­gem pro­fis­si­o­nal de quem escre­ve.

Ima­gi­ne um ges­tor pre­ci­san­do comu­ni­car uma mudan­ça de polí­ti­ca inter­na. Sem aju­da, o e‑mail pode sair téc­ni­co demais ou frio, geran­do dúvi­das entre os cola­bo­ra­do­res. Com o ChatGPT, ele pode gerar uma pri­mei­ra ver­são mais empá­ti­ca, revi­sá-la com seu toque pes­so­al e entre­gar uma men­sa­gem que infor­ma sem per­der o toque huma­no.

Outro bene­fí­cio é o desen­vol­vi­men­to de uma cons­ci­ên­cia de lin­gua­gem. Ao inte­ra­gir com a IA, mui­tos pro­fis­si­o­nais aca­bam apren­den­do novas for­mas de expres­sar idei­as e, com o tem­po, pas­sam a escre­ver melhor até sem a fer­ra­men­ta. É como trei­nar com um bom reda­tor ao lado.

O resul­ta­do? Mais con­sis­tên­cia, menos retra­ba­lho e uma comu­ni­ca­ção orga­ni­za­ci­o­nal mais madu­ra e estra­té­gi­ca.

O PAPEL INSUBSTITUÍVEL DO OLHAR HUMANO

Ape­sar do entu­si­as­mo, o estu­do apon­ta para uma ver­da­de: a IA é uma fer­ra­men­ta de auxí­lio, não uma subs­ti­tu­ta do “olhar” huma­no.

Os resul­ta­dos impres­si­o­nan­tes do uso do ChatGPT não está isen­to de ris­cos ou limi­ta­ções. A prin­ci­pal delas é a veri­fi­ca­ção de fatos. A fer­ra­men­ta pode redi­gir um tex­to impe­cá­vel em ter­mos de for­ma, mas ain­da pode errar em dados, fon­tes ou con­tex­tos.

Em outras pala­vras, o ChatGPT escre­ve bem, mas não neces­sa­ri­a­men­te escre­ve cer­to.

Por isso, o olhar huma­no con­ti­nua essen­ci­al. Cabe ao pro­fis­si­o­nal con­fir­mar as infor­ma­ções, ajus­tar nuan­ces e garan­tir que a men­sa­gem este­ja ali­nha­da à estra­té­gia e à cul­tu­ra da empre­sa. Sem essa eta­pa, a efi­ci­ên­cia pode virar arma­di­lha.

Outro pon­to crí­ti­co é o tom de voz e a auten­ti­ci­da­de. Cada orga­ni­za­ção tem uma iden­ti­da­de comu­ni­ca­ci­o­nal, seu jei­to de falar, seus valo­res, suas pala­vras pre­fe­ri­das. Usar a IA sem cri­té­rio pode gerar comu­ni­ca­ções impes­so­ais ou “pas­teu­ri­za­das”.

O segre­do está em ter o ChatGPT como um copi­lo­to cri­a­ti­vo, não como pilo­to auto­má­ti­co. Ele pode redi­gir a pri­mei­ra ver­são, suge­rir melho­ri­as e até aju­dar na revi­são, mas a últi­ma pala­vra, o toque huma­no, pre­ci­sa per­ma­ne­cer com quem conhe­ce o con­tex­to, a audi­ên­cia e os obje­ti­vos da men­sa­gem: Você!

O FUTURO DA COMUNICAÇÃO É HÍBRIDO

Da pró­xi­ma vez que você se encon­trar dian­te de uma “folha em bran­co” lem­bre-se de que há uma fer­ra­men­ta pode­ro­sa que está ao seu alcan­ce, pron­ta para trans­for­mar a manei­ra como você tra­ba­lha.

Abra­ce o futu­ro, expe­ri­men­te, apren­da e, aci­ma de tudo, lide­re essa trans­for­ma­ção.

O futu­ro da comu­ni­ca­ção cor­po­ra­ti­va não está em esco­lher entre máqui­nas ou pes­so­as, mas em fazer com que uma poten­ci­a­li­ze o talen­to da outra.

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