Comu­ni­ca­ção for­mal x infor­mal: Como esco­lher a abor­da­gem ide­al.

Saber apli­car o esti­lo cer­to no momen­to ade­qua­do é essen­ci­al para o suces­so das inte­ra­ções empre­sa­ri­ais.

A comu­ni­ca­ção é um ele­men­to cen­tral no ambi­en­te empre­sa­ri­al, desem­pe­nhan­do um papel impor­tan­te na trans­mis­são de infor­ma­ções, toma­da de deci­sões e cons­tru­ção de rela­ci­o­na­men­tos. Den­tro des­se con­tex­to, os esti­los de comu­ni­ca­ção for­mal e infor­mal sur­gem como fer­ra­men­tas dis­tin­tas, cada uma com suas par­ti­cu­la­ri­da­des e apli­ca­ções espe­cí­fi­cas. Com­pre­en­der quan­do e como uti­li­zar cada esti­lo pode ser deci­si­vo para o suces­so das inte­ra­ções empre­sa­ri­ais.

Comu­ni­ca­ção For­mal: Estru­tu­ra e Obje­ti­vi­da­de

A comu­ni­ca­ção for­mal é carac­te­ri­za­da por sua estru­tu­ra­ção, cla­re­za e obje­ti­vi­da­de. Ela é ampla­men­te uti­li­za­da em con­tex­tos que deman­dam seri­e­da­de e pro­fis­si­o­na­lis­mo, como em comu­ni­ca­ções com cli­en­tes, apre­sen­ta­ções cor­po­ra­ti­vas, rela­tó­ri­os, con­tra­tos e docu­men­tos ofi­ci­ais. A lin­gua­gem é geral­men­te impes­so­al, dire­ta e segue nor­mas gra­ma­ti­cais rigo­ro­sas.

Um dos pon­tos mais impor­tan­tes na comu­ni­ca­ção for­mal é a manu­ten­ção de uma pos­tu­ra pro­fis­si­o­nal, evi­tan­do gíri­as, abre­vi­a­ções e expres­sões colo­qui­ais. A for­ma­li­da­de aju­da a trans­mi­tir seri­e­da­de e cre­di­bi­li­da­de, sen­do essen­ci­al em situ­a­ções onde a ima­gem da empre­sa ou do pro­fis­si­o­nal está em jogo.

Por exem­plo, ao redi­gir um e‑mail para um cli­en­te ou par­cei­ro de negó­ci­os, o uso de um tom for­mal é neces­sá­rio para demons­trar res­pei­to e pro­fis­si­o­na­lis­mo. O tex­to deve ser cla­ro, con­ci­so e foca­do na men­sa­gem cen­tral, evi­tan­do ambi­gui­da­des que pos­sam gerar mal-enten­di­dos​​.

Comu­ni­ca­ção Infor­mal: Fle­xi­bi­li­da­de e Pro­xi­mi­da­de

Por outro lado, a comu­ni­ca­ção infor­mal é mais fle­xí­vel, per­mi­tin­do uma lin­gua­gem mais aces­sí­vel e pró­xi­ma. Ela é comum em inte­ra­ções coti­di­a­nas entre cole­gas de tra­ba­lho, comu­ni­ca­ção inter­na ou em con­tex­tos onde o obje­ti­vo é cri­ar um ambi­en­te mais ami­gá­vel e cola­bo­ra­ti­vo.

A infor­ma­li­da­de é útil para que­brar o gelo, fomen­tar a cri­a­ti­vi­da­de e apro­xi­mar as pes­so­as, cri­an­do uma atmos­fe­ra de con­fi­an­ça e aber­tu­ra. No entan­to, é pre­ci­so cui­da­do para que a infor­ma­li­da­de não com­pro­me­ta a cla­re­za da men­sa­gem ou a per­cep­ção de pro­fis­si­o­na­lis­mo, espe­ci­al­men­te em con­tex­tos onde isso pode ser inter­pre­ta­do como fal­ta de seri­e­da­de.

Um exem­plo clás­si­co de comu­ni­ca­ção infor­mal é uma tro­ca de men­sa­gens ins­tan­tâ­ne­as entre cole­gas de equi­pe. Nes­ses casos, abre­vi­a­ções e um tom mais casu­al são acei­tá­veis, des­de que não afe­tem a cla­re­za ou resul­tem em mal-enten­di­dos​​.

Esco­lhen­do o esti­lo ade­qua­do para cada con­tex­to

A cha­ve para o suces­so na comu­ni­ca­ção empre­sa­ri­al está em saber esco­lher o esti­lo ade­qua­do para cada situ­a­ção. Em ambi­en­tes for­mais, como reu­niões com a dire­to­ria, nego­ci­a­ções con­tra­tu­ais ou ao lidar com cli­en­tes impor­tan­tes, a comu­ni­ca­ção for­mal é indis­pen­sá­vel. Já em ambi­en­tes inter­nos, onde a cola­bo­ra­ção e a ino­va­ção são valo­ri­za­das, um tom mais infor­mal pode ser bené­fi­co.

Além dis­so, é impor­tan­te con­si­de­rar o públi­co-alvo da comu­ni­ca­ção. Um e‑mail para um supe­ri­or hie­rár­qui­co, por exem­plo, deve man­ter um tom for­mal, enquan­to uma comu­ni­ca­ção com um cole­ga de equi­pe pode ado­tar um esti­lo mais infor­mal, des­de que o res­pei­to e a cla­re­za sejam mantidos​​.

Domi­nar os esti­los de comu­ni­ca­ção for­mal e infor­mal e saber apli­cá-los de for­ma ade­qua­da nos dife­ren­tes con­tex­tos empre­sa­ri­ais é uma habi­li­da­de essen­ci­al para qual­quer pro­fis­si­o­nal. A comu­ni­ca­ção efi­caz não só melho­ra a efi­ci­ên­cia das ope­ra­ções diá­ri­as, mas tam­bém con­tri­bui para a cons­tru­ção de uma ima­gem pro­fis­si­o­nal sóli­da e para o for­ta­le­ci­men­to das rela­ções empre­sa­ri­ais.

Ao esco­lher o esti­lo de comu­ni­ca­ção cor­re­to, você não ape­nas garan­te que sua men­sa­gem seja com­pre­en­di­da, mas tam­bém esta­be­le­ce a base para inte­ra­ções mais pro­du­ti­vas e rela­ci­o­na­men­tos mais for­tes no ambi­en­te de tra­ba­lho.

Fon­te: #NaPrá­ti­ca / Val­ter Patri­ar­ca

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