Moran­go do Amor: Como um doce que vira­li­zou nas redes soci­ais pode melho­rar sua comu­ni­ca­ção escri­ta.

O “Moran­go do Amor” explo­diu nas redes soci­ais e nas con­fei­ta­ri­as, trans­for­man­do um sim­ples doce em um ver­da­dei­ro fenô­me­no de ven­das. Mas o que pode­mos apren­der com essa ten­dên­cia para apri­mo­rar a comu­ni­ca­ção escri­ta no ambi­en­te cor­po­ra­ti­vo?

A ana­lo­gia pode pare­cer inu­si­ta­da à pri­mei­ra vis­ta, mas reve­la ver­da­des pro­fun­das sobre como as men­sa­gens res­so­am e geram impac­to no tra­ba­lho.

POR QUE RELACIONAR UM DOCE COM A FORMA COMO NOS COMUNICAMOS NO TRABALHO?

Assim como o Moran­go do Amor con­quis­tou o públi­co por seu ape­lo visu­al e sabor mar­can­te, a comu­ni­ca­ção escri­ta cor­po­ra­ti­va tam­bém pre­ci­sa reu­nir ele­men­tos que encan­tem, sedu­zam e sejam facil­men­te repli­ca­dos — geran­do enga­ja­men­to, cla­re­za e resul­ta­dos.

Con­fi­ra:

🍓 O CORAÇÃO DA MENSAGEM

O moran­go repre­sen­ta o con­teú­do: natu­ral, leve, reco­nhe­cí­vel. Em uma men­sa­gem cor­po­ra­ti­va efi­caz, o lei­tor deve iden­ti­fi­car rapi­da­men­te a essên­cia do que real­men­te impor­ta — seja uma meta de pro­je­to, uma ori­en­ta­ção de pro­ces­so ou uma atu­a­li­za­ção impor­tan­te — sem sobre­car­ga de infor­ma­ções irre­le­van­tes. O segre­do está na cla­re­za e rele­vân­cia. Assim como o moran­go fres­co é a base do doce, a cla­re­za e a con­ci­são são a essên­cia de uma boa comu­ni­ca­ção.

🍫 A EMBALAGEM QUE ATRAI

O “Moran­go do Amor” é, antes de tudo, uma expe­ri­ên­cia visu­al. Sua cas­qui­nha ver­me­lha bri­lhan­te e cro­can­te é o que pri­mei­ro atrai o olhar e trans­for­ma um doce sim­ples em algo irre­sis­tí­vel.

Na comu­ni­ca­ção cor­po­ra­ti­va, essa “cas­qui­nha” repre­sen­ta a for­ma — a apre­sen­ta­ção da men­sa­gem. Um títu­lo ins­ti­gan­te, um layout lim­po e orga­ni­za­do, o uso estra­té­gi­co de negri­tos, lis­tas, até a esco­lha da fon­te e das cores em um e‑mail ou rela­tó­rio são os ele­men­tos que con­fe­rem bri­lho à men­sa­gem, des­per­tan­do o dese­jo de ler.

Assim como o cho­co­la­te bran­co com cober­tu­ra ver­me­lha cro­can­te trans­for­ma o moran­go em algo irre­sis­tí­vel, o tom de voz, a for­ma­ta­ção e a estru­tu­ra do tex­to geram não ape­nas mais lei­tu­ra — gera con­fi­an­ça. Exa­ta­men­te como a cas­qui­nha do doce: dá von­ta­de de mor­der — no caso, de ler.

✨ DETALHES QUE SURPREENDEM

Os con­fei­tei­ros que se des­ta­ca­ram com o Moran­go do Amor sou­be­ram valo­ri­zar os deta­lhes — con­fei­tos deli­ca­dos, emba­la­gens ele­gan­tes, toque arte­sa­nal.

Na comu­ni­ca­ção, isso equi­va­le a per­so­na­li­zar a men­sa­gem, usar sau­da­ções ade­qua­das, reco­nhe­cer esfor­ços e ado­tar um tom huma­no. Peque­nos ges­tos, como um “obri­ga­do pelo exce­len­te tra­ba­lho”, são a bor­da de cho­co­la­te bran­co que trans­for­ma a men­sa­gem em uma expe­ri­ên­cia memo­rá­vel.

🔁 REPLICABILIDADE

O moran­go do amor vira­li­zou por­que é fácil de pro­du­zir e ain­da mais fácil de com­par­ti­lhar — nas redes soci­ais, só pedi­am que mar­cas­sem o con­fei­tei­ro e pos­tas­sem fotos.

Na comu­ni­ca­ção cor­po­ra­ti­va, quan­do líde­res defi­nem padrões cla­ros de escri­ta (e‑mail obje­ti­vos, reca­do sucin­to, rela­tó­ri­os bem estru­tu­ra­dos) isso se repli­ca, cola­bo­ra­do­res pas­sam a escre­ver de for­ma seme­lhan­te, cri­an­do uma cul­tu­ra de comu­ni­ca­ção inte­li­gen­te.

Uma men­sa­gem bem ela­bo­ra­da é tão cla­ra e con­vin­cen­te que as pes­so­as natu­ral­men­te a com­pre­en­dem, a ado­tam e a repli­cam, geran­do ações e deci­sões ali­nha­das.

📈 IMPACTO NOS RESULTADOS

Con­fei­ta­ri­as que sur­fa­ram essa onda cres­ce­ram em ven­das, visi­bi­li­da­de e repu­ta­ção.

O mes­mo acon­te­ce nas empre­sas que inves­tem em uma comu­ni­ca­ção inter­na e exter­na bem fei­ta com supor­te de IA. Menos retra­ba­lho, mais agi­li­da­de nas deci­sões, um cli­ma orga­ni­za­ci­o­nal mais cola­bo­ra­ti­vo e, cla­ro, mai­or pro­du­ti­vi­da­de.

Cada men­sa­gem bem escri­ta é um Moran­go do Amor cor­po­ra­ti­vo — atra­en­te, efi­caz e ines­que­cí­vel.

COMO APLICAR A RECEITA DO MORANGO DO AMOR NO SEU DIA A DIA

Sua comu­ni­ca­ção escri­ta cor­po­ra­ti­va, assim como o Moran­go do Amor, deve ser uma expe­ri­ên­cia com­ple­ta: come­çar com um impac­to visu­al, ofe­re­cer um con­teú­do fácil de “con­su­mir”, evo­car cone­xão emo­ci­o­nal e ser tão bem fei­ta que “se ven­de” por si só.

Veja como apli­car:

Ele­men­toApli­ca­ção na comu­ni­ca­ção cor­po­ra­ti­va
Moran­go (Con­teú­do)Cla­re­za, obje­ti­vi­da­de e foco no que real­men­te impor­ta.
Cho­co­la­te (For­ma)For­ma­ta­ção visu­al, tom de voz ade­qua­do, lin­gua­gem envol­ven­te.
Con­fei­tos (Deta­lhes)Per­so­na­li­za­ção, empa­tia, reco­nhe­ci­men­to e toques huma­nos.
Com­par­ti­lha­men­toMode­los cla­ros, cul­tu­ra de feed­back e apren­di­za­do cole­ti­vo.

Ao apli­car esses prin­cí­pi­os, você trans­for­ma suas men­sa­gens em fer­ra­men­tas pode­ro­sas que não ape­nas infor­mam, mas tam­bém enga­jam e impul­si­o­nam o suces­so cor­po­ra­ti­vo.

Ah!

É impor­tan­te notar que, embo­ra o “Moran­go do Amor” seja uma novi­da­de, ele se ins­pi­ra na maçã do amor, um doce com ori­gem nos Esta­dos Uni­dos, cri­a­do por Wil­li­am W. Kolb em 1908. A maçã do amor che­gou ao Bra­sil por vol­ta da déca­da de 1940 e se tor­nou um clás­si­co das fes­tas juni­nas.

Fon­te: #NaPrá­ti­ca / Val­ter Patri­ar­ca

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