Story­tel­ling: His­tó­ri­as que ins­pi­ram e conec­tam.

storytelling na comunicação corporativa

Story­tel­ling: A arte de cri­ar cone­xões emo­ci­o­nais na Comu­ni­ca­ção Cor­po­ra­ti­va

“Con­te-me os fatos e eu apren­de­rei; con­te-me a ver­da­de e eu acre­di­ta­rei; mas me con­te uma his­tó­ria e ela vive­rá no meu cora­ção para sem­pre”. Este anti­go pro­vér­bio nati­vo ame­ri­ca­no ilus­tra a inten­sa rela­ção do ser huma­no com a tra­di­ção nar­ra­ti­va, tam­bém conhe­ci­da como story­tel­ling

A comu­ni­ca­ção cor­po­ra­ti­va enfren­ta o desa­fio de se des­ta­car em meio a um bom­bar­deio cons­tan­te de infor­ma­ções. Em um cená­rio onde cada men­sa­gem pre­ci­sa com­pe­tir pela aten­ção do públi­co, o story­tel­ling sur­ge como uma fer­ra­men­ta pode­ro­sa para cri­ar cone­xões emo­ci­o­nais e enga­jar cola­bo­ra­do­res, cli­en­tes e par­cei­ros.

Mas o que é story­tel­ling? De for­ma sim­ples, é a arte de con­tar his­tó­ri­as. No con­tex­to cor­po­ra­ti­vo, essa téc­ni­ca vai além de nar­ra­ti­vas con­ven­ci­o­nais; ela huma­ni­za a mar­ca, trans­mi­te valo­res e refor­ça a iden­ti­da­de da empre­sa. Seja para ins­pi­rar a equi­pe, fide­li­zar cli­en­tes ou atrair novos negó­ci­os, o story­tel­ling pode trans­for­mar a manei­ra como as empre­sas comu­ni­cam suas men­sa­gens.

Cri­an­do uma Nar­ra­ti­va Autên­ti­ca.

Uma das gran­des van­ta­gens do story­tel­ling é a capa­ci­da­de de cons­truir uma nar­ra­ti­va que res­soe com o públi­co. Por meio de his­tó­ri­as sobre a fun­da­ção da empre­sa, os desa­fi­os supe­ra­dos e as con­quis­tas alcan­ça­das, é pos­sí­vel cri­ar uma ima­gem autên­ti­ca e pró­xi­ma da mar­ca. Essas his­tó­ri­as não ape­nas infor­mam, mas tam­bém ins­pi­ram e moti­vam, cri­an­do uma cone­xão dura­dou­ra com o públi­co.

His­tó­ri­as que Enga­jam e Con­ven­cem.

Outra apli­ca­ção vali­o­sa do story­tel­ling na comu­ni­ca­ção cor­po­ra­ti­va é o uso de his­tó­ri­as de cli­en­tes. Depoi­men­tos reais de pes­so­as que tive­ram suas vidas impac­ta­das posi­ti­va­men­te pelo pro­du­to ou ser­vi­ço da empre­sa são mui­to mais efi­ca­zes do que sim­ples argu­men­tos de ven­da. Essas his­tó­ri­as huma­ni­zam a mar­ca e fun­ci­o­nam como pro­vas soci­ais que podem influ­en­ci­ar a deci­são de novos cli­en­tes.

Story­tel­ling na Comu­ni­ca­ção Inter­na.

O story­tel­ling tam­bém é uma exce­len­te fer­ra­men­ta para for­ta­le­cer a cul­tu­ra orga­ni­za­ci­o­nal. Com­par­ti­lhar his­tó­ri­as de suces­so den­tro da empre­sa, cele­brar con­quis­tas cole­ti­vas e des­ta­car o valor do tra­ba­lho em equi­pe são manei­ras efi­ca­zes de enga­jar cola­bo­ra­do­res e refor­çar os valo­res cor­po­ra­ti­vos. Quan­do as his­tó­ri­as inter­nas são bem con­ta­das, elas aju­dam a cri­ar um ambi­en­te de tra­ba­lho mais coe­so e moti­va­do.

Poten­ci­a­li­zan­do Cam­pa­nhas de Mar­ke­ting.

Em cam­pa­nhas de mar­ke­ting, o story­tel­ling pode trans­for­mar men­sa­gens comuns em nar­ra­ti­vas envol­ven­tes. Ao invés de ape­nas pro­mo­ver um pro­du­to, as mar­cas podem con­tar a his­tó­ria por trás de sua cri­a­ção, mos­trar as pes­so­as envol­vi­das no pro­ces­so e os impac­tos posi­ti­vos que ele pode tra­zer. Isso não só dife­ren­cia a cam­pa­nha, como tam­bém cria uma liga­ção emo­ci­o­nal com o con­su­mi­dor.

E‑mails Cor­po­ra­ti­vos Mais Envol­ven­tes.

Até mes­mo os e‑mails cor­po­ra­ti­vos podem se bene­fi­ci­ar do story­tel­ling. Em vez de envi­ar comu­ni­ca­ções impes­so­ais, que tal incor­po­rar uma peque­na his­tó­ria que con­tex­tu­a­li­ze a men­sa­gem? Isso tor­na o e‑mail mais inte­res­san­te e aumen­ta as chan­ces de que ele seja lido com aten­ção.

O poder do story­tel­ling na comu­ni­ca­ção cor­po­ra­ti­va está em sua capa­ci­da­de de tor­nar men­sa­gens mais huma­nas, emo­ci­o­nan­tes e memo­rá­veis. Ao con­tar his­tó­ri­as rele­van­tes e autên­ti­cas, as empre­sas con­se­guem não ape­nas infor­mar, mas tam­bém ins­pi­rar, enga­jar e cons­truir rela­ci­o­na­men­tos dura­dou­ros com seu públi­co.

Ado­te o story­tel­ling na sua comu­ni­ca­ção e veja como ele pode trans­for­mar a manei­ra como a sua empre­sa se conec­ta com o mun­do.

Fon­te: #NaPrá­ti­ca

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